quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Poesia (13.4)


De Pé

Não posso sentado
Esperar chegar
O futuro incerto.

De pé
Abro meus braços
E permito ao presente
Que ele seja
O que pode ser de melhor.

Se o que o futuro guarda
É tão bom quanto o presente
Que seja perfeita a noite de amanhã
E que morra por fim
A tristeza de ontem.

Já que não deixo o passado,
Por nem mais um dia,
Tomar conta de mim.

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