domingo, 1 de janeiro de 2017

Poesia (24.7)

Meridianos

Temo o arremate
Que sugue e arda.
Temo o novo,
Mas espero por ele.

Calculo mal meus saltos
E anseio por quedas livres.
Temo o quente
Não desejando o morno.

Nenhum comentário:

Postar um comentário