E você me tem
E você me tem
Por completo.
Todo.
Tudo.
E não temo,
Nada,
De forma alguma.
Porque o que é mais importante
Em mim
É você.
A melhor parte do que eu sou
É sua.
E eu sou muito bom por ter você
Dentro de mim;
Comigo.
E é esse amor;
Sempre esse amor;
Todo dia esse amor;
Todo dia você,
Queme faz querer,
Que me faz querer querer;
Viver.
Colho os mais doces frutos
Todos os dias.
Os frutos do nosso amor.
Queria você ontem,
Sei que vou querer você amanhã.
Mas o querer você de agora que me faz querer,
Querer viver.
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Poesia (9.1)
Neve de Verão
As imagens se distorcem
Com o passar dos dias frios.
É um verão gélido.
Com poucos dias de sol,
Com muita chuva,
Com neve...
Nada do que podia se esperar
Se tornara realidade.
A primavera havia sido tão boa
Com suas flores majestosas.
Tudo da primavera agora ficara pra trás.
Não há mais aquele calorzinho
Que esquenta os ossos.
Tudo que restara é o verão e o seu frio,
Suas chuvas torrencias
E sua espantadoramente nova
Neve.
Minha visão turva
Só vê o reflexo de uma primavera
Aqui e acolá.
Nada muito estável.
Indago o que teve essa primavera de tão especial.
Acho que a saudades reinou;
O amor mesmo.
Mas um amor diferente.
Como se fosse o começo de tudo
Não o meio
Ou até mesmo o fim.
Um amor de início
Quente, de verão.
Não desse verão.
De verões passados.
Verões mortos;
Saudosos.
E a neve é a pior parte...
As imagens se distorcem
Com o passar dos dias frios.
É um verão gélido.
Com poucos dias de sol,
Com muita chuva,
Com neve...
Nada do que podia se esperar
Se tornara realidade.
A primavera havia sido tão boa
Com suas flores majestosas.
Tudo da primavera agora ficara pra trás.
Não há mais aquele calorzinho
Que esquenta os ossos.
Tudo que restara é o verão e o seu frio,
Suas chuvas torrencias
E sua espantadoramente nova
Neve.
Minha visão turva
Só vê o reflexo de uma primavera
Aqui e acolá.
Nada muito estável.
Indago o que teve essa primavera de tão especial.
Acho que a saudades reinou;
O amor mesmo.
Mas um amor diferente.
Como se fosse o começo de tudo
Não o meio
Ou até mesmo o fim.
Um amor de início
Quente, de verão.
Não desse verão.
De verões passados.
Verões mortos;
Saudosos.
E a neve é a pior parte...
Assinar:
Postagens (Atom)